Suárez nega pacto com Messi; PSG segura Marquinhos; Cristante marca, Falcao bisa, Óliver titular, Brahimi e Slimani perdem; Brasil superior em França (Elias, Willian e Neymar estiveram em destaque)

Parece haver indicações por parte dos clubes para que Ronaldo e Messi sejam servidos. Não só porque os prémios individuais são importantes para eles, como os mesmos acabam por valorizar as instituições. 

"É uma ideia louca". Foi assim que Suárez classificou a afirmação da Kicker de que há um acordo no Barça para que os jogadores sirvam Messi o maior número de vezes possível. Isto até seria natural, tendo em conta a qualidade do argentino, não fosse este "acordo" feito para levar o craque ao Pichichi da liga espanhola. «Isso é uma coisa estranha para dizer. Messi até me diz depois dos jogos: “Pensei que tu ias marcar aquele golo e por isso é que não estava preparado para o teu passe”», revelou o ex-Liverpool. La Pulga está envolvida com Ronaldo na corrida pelo título de melhor marcador do campeonato, tendo 32 golos contra os 31 do português. Quer se queira quer não, este final de liga espanhola promete não só um duelo entre Real e Barça mas também o duelo paralelo do costume. 

Tinha sido fortemente associado ao Man United, por exemplo - O PSG segura uma das suas pérolas do assédio de outros emblemas de topo europeu. Marquinhos renovou pelos parisienses até junho de 2019. O jovem de apenas 20 anos é um dos centrais mais promissores do mundo. 

Brahimi e Slimani derrotados; Quintero teve melhor sorte; Cristante marca pela Itália; Oliver titular nos sub-21 - Depois do fracasso na CAN, a Argélia foi ao Qatar perder com a selecção da casa por 1-0; com Quintero a titular, a Colômbia goleou o Bahrein por 6-0 (Falcão bisou., Ramos e Bacca também marcaram): Cristante não foi titular mas incluiu o seu nome nos marcadores, fazendo o segundo golo da selecção italiana de sub-20, que venceu a Suíça por 2-0; num encontro de sentido único, a Espanha de sub-21 bateu a Noruega por 2-0, com Óliver a fazer parte do inicial (Castillejo, Denis, Deulofeu e Munir também foram titulares).

Dunga apostou num quarteto ofensivo com Willian, Óscar, Firmino e Neymar, sem um avançado centro fixo; Fekir mostrou-se nos poucos minutos que esteve em campo - O Brasil voltou ao Stade de France, em Paris, onde perdeu a final do Mundial 98, mas desta vez saiu a sorrir ao derrotar a França, por 3-1. Varane ainda colocou os gauleses em vantagem, na sequência de um canto, mas Óscar, numa jogada em que combinou com Firmino, fez o 1-1 ainda antes do intervalo. Na 2.ª parte Neymar, belo golo, e Luiz Gustavo, num canto, consumaram a reviravolta. Deschamps alinhou com: Mandanda; Sagna, Varane, Sakho e Evra; Schneiderlin, Sissoko e Matuidi; Valbuena, Griezmann e Benzema; Dunga apostou em: Jefferson; Danilo, Thiago Silva, Miranda e Filipe Luís; Luiz Gustavo e Elias; Willian, Óscar e Neymar; Roberto Firmino. Nos anfitriões foram mais os destaques negativos que positivos, Sagna esteve ligado pela negativa ao 1.º e 2.º golo do Brasil, Benzema esteve apagado na frente (foi bem anulado por Miranda e Thiago) e voltou a faltar um médio que acrescente alguma criatividade/qualidade com bola, talvez Fekir, que entrou bem, com algumas iniciativas interessantes, possa fazer essa ligação com o ataque; No Brasil, Elias, ex-Sporting, encheu o campo. Sempre a dar uma linha de passe, a equilibrar a equipa; Jefferson fez duas defesas incríveis; Willian esteve muito forte no transporte de bola e Neymar voltou a demonstrar que está num grande momento. Além do golaço teve vários lances de grande nível.

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