O México derrotou os EUA na final da Gold Cup por 4-2, numa final disputada em Rose Bowl perante 90 mil espectadores, e marcou presença na Taça das Confederações, a realizar no Brasil em 2013. A equipa norte-americana chegou a estar a vencer por 0-2, graças a um golo de Michael Bradley (desvio de cabeça ao primeiro poste) e outro de Landon Donovan (num bom entendimento com Dempsey), porém, a vitória acabaria por sorrir aos comandados de Juan de La Torre, que liderados pelos endiabrados Giovani dos Santos e Pablo Barrera, operaram uma reviravolta fantástica. Assistiu-se a um encontro de alta rotação, com os EUA mais eficazes e pragmáticos, contrastando com a velocidade estonteante da equipa "tricolor". A vantagem de 2 golos por parte da turma de Bob Bradley foi insuficiente para se redimirem da derrota de há 2 anos por 5-0, pois um bis de Pablo Barrera, um golo de Guardado e uma execução brilhante de Giovani (ver
aqui) deram a 6ª Gold Cup aos mexicanos.
Uma competição que ficou marcada pelo desequilíbrio na 1ª fase, com selecções como Cuba ou Grenada totalmente desenquadradas e que apresentaram um nível ainda muito banal. Por outro lado, esta Gold Cup permitiu observar realidades diferentes, com um futebol "puro" e sem grandes preocupações a nível táctico. Em termos de jogadores, para o Visão de Mercado o melhor da prova foi Andrés Guardado (o prémio foi para Javier Hernández), o melhor marcador foi Chicharito, com 7 golos, o melhor guarda-redes Ricardo Jerez, da Guatemala (o prémio foi para Noel Valladares), e as revelações foram Rodolfo Zelaya (Slv), Jerry Bengtson e Alfredo Mejia (Hon) e Marco Pappa (Gua). Vitória totalmente justa do México, selecção que pratica um futebol de grande qualidade e que está claramente acima das restantes.
Vitória justa do México? Qual o balanço que faz da competição? Qual o melhor jogador? E as revelações? Qual o motivo para que Giovani não se afirme no futebol europeu e realize óptimas exibições a nível de selecção?
Etiquetas: EUA, México
O México derrotou os EUA na final da Gold Cup por 4-2, numa final disputada em Rose Bowl perante 90 mil espectadores, e marcou presença na Taça das Confederações, a realizar no Brasil em 2013. A equipa norte-americana chegou a estar a vencer por 0-2, graças a um golo de Michael Bradley (desvio de cabeça ao primeiro poste) e outro de Landon Donovan (num bom entendimento com Dempsey), porém, a vitória acabaria por sorrir aos comandados de Juan de La Torre, que liderados pelos endiabrados Giovani dos Santos e Pablo Barrera, operaram uma reviravolta fantástica. Assistiu-se a um encontro de alta rotação, com os EUA mais eficazes e pragmáticos, contrastando com a velocidade estonteante da equipa "tricolor". A vantagem de 2 golos por parte da turma de Bob Bradley foi insuficiente para se redimirem da derrota de há 2 anos por 5-0, pois um bis de Pablo Barrera, um golo de Guardado e uma execução brilhante de Giovani (ver aqui) deram a 6ª Gold Cup aos mexicanos.